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Divulgação/Amazon.com |
Mas, em se tradando de ereaders, o que importa, antes de tudo, é a experiência de ler (obviamente). E, considerando apenas a leitura, é interessante que ereaders possuam telas touchscreen ou esta funcionalidade terminaria por prejudicar a experiência do leitor?
Há quem defenda que as telas sensíveis à toque possibilitem a existência de funcionalidades como o "arraste" de páginas, imitando um livro físico, entre outras coisas. Mas aqui eu quero apontar alguns problemas que esta tecnologia podem trazer para quem deseja, nada mais, nada menos, que ler um bom livro.
1 - Como tocar a tela resulta em executar alguma ação, o leitor fica limitado a segurar o dispositivo pelas bordas, o que pode ser cansativo a depender das dimensões deste.
2 - A necessidade de tocar a tela constantemente para executar as ações termina por sujá-la excessivamente, o que poe incomodar o leitor, obrigando-o a limpar a tela regularmente.
3 - Um toque acidental na tela pode interromper o clímax da leitura.
4 - Por último, mas não menos importante, telas touchscreen encarassem o dispositivo...
Há quem defenda que as telas sensíveis à toque possibilitem a existência de funcionalidades como o "arraste" de páginas, imitando um livro físico, entre outras coisas. Mas aqui eu quero apontar alguns problemas que esta tecnologia podem trazer para quem deseja, nada mais, nada menos, que ler um bom livro.
1 - Como tocar a tela resulta em executar alguma ação, o leitor fica limitado a segurar o dispositivo pelas bordas, o que pode ser cansativo a depender das dimensões deste.
2 - A necessidade de tocar a tela constantemente para executar as ações termina por sujá-la excessivamente, o que poe incomodar o leitor, obrigando-o a limpar a tela regularmente.
3 - Um toque acidental na tela pode interromper o clímax da leitura.
4 - Por último, mas não menos importante, telas touchscreen encarassem o dispositivo...
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